



.jpg)
Gostar de pequenos bichinhos amarelos e desengonçados é fácil, mas a equipe francesa liderada por Pierre Coffin eChris Renaud consegue também criar uma empatia entre o público e o vilanesco Gru, mostrando um pouco dos motivos que o levaram a ser quem ele é. E, acredite, isso é um mérito gigantesco. Se o projeto tivesse caído em mãos menos habilidosas, a história de Gru com sua mãe poderia facilmente pender para o chato ou pedante. Aqui, ela é apenas mais um elemento cômico.
Para cuidar da animação, ele não contratou centenas de pessoas. Preferiu manter seu escritório pequeno em Hollywood e trabalhar com um estúdio de animação terceirizado. Meledandri diz que assim conseguirá escolher sempre as pessoas certas para cada projeto. E ao ver o que os franceses do estúdio Mac Guff Ligne desenvolveram, fica difícil discordar. O 3-D usa bem a profundidade e, na cena da montanha russa, coloca o espectador no meio da ação, sem precisar jogar nada na cara do público. E vale a pena também esperar até o final, quando os minions voltam para brincar mais com a terceira dimensão
Foi-se o tempo em que o vilão era o personagem mais desprezível de um filme. Desde que ogros e pinguins psicopatas ganharam o gosto do público, é crescente o número de feiosos e adeptos da vilania a caírem nas graças da platéia. Foi seguindo esta tendência que Gru, o vilão de coração mole que protagoniza “Meu Malvado Favorito” chegou aos cinemas e, de cara, garantiu um feito admirável: desbancou a bilheteria de “Eclipse” em sua estréia americana.
No longa, Gru (voz original de Steve Carell, da série “The Office”, que finalmente pode ser ouvido legendado em DVD) é um vilão pretensioso. Seu sonho é ser o maior do mundo e, para isso, cria planos mirabolantes – como roubar a lua. Seu grande problema é que um vilão mais jovem está sob os holofotes após roubar uma das pirâmides do egito (e escondê-la no quintal de casa), além de ter em mãos uma poderosa arma encolhedora, essencial para Gru realizar sua ambição lunática. Como parte do plano para pegar a tal arma, Gru adota três meninas órfãs e, sem querer, descobre-se não tão vilão assim.
É a partir desta base totalmente nonsense que o roteiro do filme se desenvolve. Sem se preocupar em fornecer explicações precisas sobre personagens ou acontecimentos, “Meu Malvado Favorito” revela-se uma diversão totalmente descompromissada. Basta deixar de lado qualquer tipo de preocupação em encontrar coerência na trama para se divertir com o humor pastelão proposto. Diferente de outras animações recentes, aqui não há piadas de duplo sentido para adultos sacarem ou referências pop que passam despercebidas pelos menores. O filme abusa da ingenuidade e se priva de qualquer tipo de malícia em sua composição – com excessão de uma ou outra piada maldosa (proferidas pela mãe de Gru).
A animação possui dois pilares que sustentam o interesse dos espectadores: o humor trapalhão e o encantamento dramático. As trapalhadas ficam por conta dos Minions, criaturinhas fofas – mas nada inteligentes – que auxiliam o protagonista em seus planos. Fanfarrões, os bajuladores ajudantes de Gru são o que há de mais divertido no filme. Em contrapartida, a ternura é destilada pelo trio de irmãs órfãs, principalmente pela doce Agnes, a caçula. A cena em que Gru lê para elas um livro infantil é emocionante – tanto pela poesia da história quanto pelo tom singelo com que revela o relacionamento afetivo entre elas e o “pai adotivo”.
Se a cópia que chega em DVD e Blu-ray não tem o prejuízo causado pela dublagem nacional, a cargo de Leandro Hassum e Marcius Melhem (dupla humorista do programa “Os Caras de Pau” da Rede Globo), perde na TV o excelente uso do 3D – principalmente nas sequências da montanha russa e do pouso da foguete no meio da cidade.
As inconsistências do roteiro são muitas e alguns clichês desnecessários (como a inevitável cena de dança no final), mas aceitá-los como irrelevantes torna-se o grande charme do filme. Por dialogar exclusivamente com as crianças, será necessário aos acompanhantes adultos deixarem-se absorver por sua irresistível infantilidade para verdadeiramente apreciar a obra. Pela soma de suas qualidades, este revela-se o filme perfeitopara as férias da molecada.
O aniversário de Andy está chegando e os brinquedos estão nervosos. Afinal de contas, eles temem que um novo brinquedo possa substituí-los. Liderados por Woody, um caubói que é também o brinquedo predileto de Andy, eles montam uma escuta que lhes permite saber dos presentes ganhos. Entre eles está Buzz Lightyear, o boneco de um patrulheiro espacial, que logo passa a receber mais atenção do garoto. Isto aos poucos gera ciúmes em Woody, que tenta fazer com que ele caia atrás da cama. Só que o plano dá errado e Buzz cai pela janela. É o início da aventura de Woody, que precisa resgatar Buzz também para limpar sua barra com os outros brinquedos.
O brinquedo favorito de Andy Davis, um menino com oito anos, é um caubói de pano, o Xerife Woody. O que Andy não sabe é que quando os humanos não estão olhando os brinquedos ganham vida. Woody é considerado o líder dos brinquedos do quarto do Andy. Woody é amigo de Slinky, um cão com molas, Porquinho, o cofrinho-porquinho, Sr. Cabeça de Batata, o clássico brinquedo da Hasbro, Rex, o T-Rex de brinquedo e etc... O aniversário de Andy é antecipado, e os brinquedos entram em pânico, com medo de serem trocados e esquecidos. Woody pede ao Sargento Verde e ao seu batalhão para se esconderem com uma escuta no andar de baixo. Andy não ganha nenhuma "ameaça", mas lhe dão um presente surpresa: uma moderna e sofisticada figura de ação: o patrulheiro espacial Buzz Lightyear. Buzz desperta ciúme em Woddy, já que Andy está fazendo o de herói das suas brincadeiras. Mas parece que Buzz veio com um defeito de fabricação: ele acha que é um verdadeiro patrulheiro espacial. Será que Buzz e Woddy viraram amigos?
O filme Toy Story será relançado para os cinemas no dia 26/02/2010, remasterizado e tambem apresentando o filme todo em 3-D Digital da Walt Disney, em seguida, no dia 05/03/2010 será lançado Toy Story 2 remasterizado e com 3-D tambem. A previsão é de que o filme fique em cartaz por duas semanas e o Toy Story 2 tambem.
The top-grossing film on its opening weekend,[2] Toy Story went on to earn over $191 million in the United States and Canada during its initial theatrical release and took in more than $361 million worldwide.[3] Reviews were overwhelmingly positive, praising both the technical innovation of the animation and the wit and sophistication of the screenplay.[4][5]
In addition to DVD releases, Toy Story-inspired material has run the gamut from toys, video games, theme park attractions, spin-offs, and merchandise. The film was so successful it prompted a sequel released in 1999, Toy Story 2, which became an even bigger hit than the original. Toy Story 3 was released in theatres on June 18, 2010. Both sequels have garnered critical acclaim similar to the first. Toy Story and Toy Story 2 were re-released on a double feature in Disney Digital 3-D on October 2, 2009[6]. Toy Story was selected into the National Film Registry as being "culturally, historically, or aesthetically significant" in 2005, its first year of eligibility.
Woody spots de um caminhão com destino a Pizza Planet e planeja encontro com Andy lá. Percebendo que ele terá de enfrentar a ira dos outros brinquedos se ele volta sozinho, Woody Buzz convence que o caminhão irá levá-los a uma nave espacial. Uma vez no Pizza Planet, Buzz faz sua maneira em um jogo de garra da máquina em forma de nave, pensando que fosse o navio Woody lhe prometeu. Enquanto clambers Woody para tentar resgatá-lo, Buzz e Woody são capturados pela porta do vizinho next-Andy, o brinquedo-destruindo Sid Phillips.
Os dois tentam desesperadamente fugir da casa antes de passar Sid dia da família de Andy. Lá eles encontram um pesadelo brinquedos mutantes que habitam o seu quarto, bem como de Sid Vicious cão Scud. Buzz vê um comercial de brinquedos ano Buzz Light como a si mesmo. Crestfallen e na negação de que ele é um brinquedo Buzz desesperadamente tenta uma última vez para voar para fora da janela, mas cai e quebra o braço, literalmente fora. Woody é incapaz de obter um Buzz deprimido para participar no seu plano de fuga, mesmo quando os brinquedos mutante mostrar suas verdadeiras cores e reparo do braço Buzz. Sid se prepara para destruir Buzz por cintas de fogos de artifício foguetes para ele, mas está atrasada por uma tempestade. Woody Buzz convence que a vida das crianças vale a pena viver, mesmo que ele não é um espaço ranger por causa da alegria que ele pode trazer, mas se desespera que ele próprio representa nenhuma chance de ser o favorito Andy. Buzz recupera seu espírito, mas Sid acorda antes que eles possam escapar e leva Buzz (ainda preso ao foguete), para o seu quintal de lançamento. Em cooperação com os mutantes brinquedos de Sid, Woody fases um resgate de Buzz e aterroriza Sid em fugir com medo de seus próprios brinquedos. Mas mesmo depois de seus esforços, os dois perca o carro do Andy, uma vez que afasta a sua nova casa.
Escalada para o caminhão em movimento, atraem a atenção do Scud, e Buzz dá a si mesmo para salvar Woody, abordando o cão. Woody tenta resgatar Buzz com Andy RC. Os outros brinquedos na van em movimento acreditam equivocadamente que Woody está tentando se livrar de um outro brinquedo, Woody e atirar para a estrada com Buzz. No entanto, os brinquedos realizar o seu equívoco quando Woody local montado em RC com Buzz e tentar ajudá-los de volta no caminhão, mas o RC baterias se esgotam, e Woody e Buzz são deixados para trás. Woody então percebe que ele pode acender o foguete Sid colocar de volta Buzz, e consegue atirar RC para o caminhão em movimento tal como Woody e Buzz ir subindo para o ar. Buzz abre suas asas para cortar-se livre dos momentos foguete antes que ele explode, e ele e Woody deslizar no ar até que eles pousem com segurança dentro do carro de Andy.